Assim como os frutos maduros ameaçam cair das árvores, também aquele que nasceu está sempre sob a ameaçã da morte. Assim como o destino de todo vaso, saído das mãos do oleiro, é partir-se, o da vida dos seres é acabar-se. Assim como o vaqueiro tange com sua vara o gado para o estábulo, também a velhice e a morte vão tocando para a frente a vida dos homens.
Longa é a noite para aquele que vela. Longo, o caminho para o que está fatigado. Longa, a sucessão das existências para os desgraçados que não conhecem a verdadeira Lei! O que é que julgais, ó discípulos, seja maior: a água do vasto oceano, ou as lágrimas que vertestes quando, na longa jornada, errastes ao acaso, de renascimento em renascimento, unidos àquilo que odiastes, separados daquilo que amastes? A morte de uma mãe, a morte de um pai, a morte de vossos filhos, a perda de vossos bens, tudo isso, através de idades e idades, já tendes experimentado! E, enquanto através de idades e idades o experimentastes, mais lágrimas vertestes do que há de água no vasto oceano.
Não tardará muito, ai de ti! Teu corpo há de jazer sob a terra, vil, inconsciente, como um pouco de lenho imprestável! Agora, és uma folha amarelecida. Cercam-te os companheiros de Yama. Estás de partida, e não tens provisões no teu farmel! De pé! Desperta! Poderá haver sono para os enfermos varados pelas flechas do sofrimento? Refugia-se em ti mesmo como numa ilha. Mãos à obra! Toma juizo! Quando sem mácula, sem pecado, chegarás ao mundo divino dos Arhats. Tua via se acaba, chegas ao fim, não podes parar - e não tens provisões no teu farmel! Refugia-se em ti mesmo como numa ilha. Mãos à obra! Toma juízo! Quando sem mácula, sem pecado, não mais estarás sujeito ao nascimento nem à morte.
Longa é a noite para aquele que vela. Longo, o caminho para o que está fatigado. Longa, a sucessão das existências para os desgraçados que não conhecem a verdadeira Lei! O que é que julgais, ó discípulos, seja maior: a água do vasto oceano, ou as lágrimas que vertestes quando, na longa jornada, errastes ao acaso, de renascimento em renascimento, unidos àquilo que odiastes, separados daquilo que amastes? A morte de uma mãe, a morte de um pai, a morte de vossos filhos, a perda de vossos bens, tudo isso, através de idades e idades, já tendes experimentado! E, enquanto através de idades e idades o experimentastes, mais lágrimas vertestes do que há de água no vasto oceano.
Não tardará muito, ai de ti! Teu corpo há de jazer sob a terra, vil, inconsciente, como um pouco de lenho imprestável! Agora, és uma folha amarelecida. Cercam-te os companheiros de Yama. Estás de partida, e não tens provisões no teu farmel! De pé! Desperta! Poderá haver sono para os enfermos varados pelas flechas do sofrimento? Refugia-se em ti mesmo como numa ilha. Mãos à obra! Toma juizo! Quando sem mácula, sem pecado, chegarás ao mundo divino dos Arhats. Tua via se acaba, chegas ao fim, não podes parar - e não tens provisões no teu farmel! Refugia-se em ti mesmo como numa ilha. Mãos à obra! Toma juízo! Quando sem mácula, sem pecado, não mais estarás sujeito ao nascimento nem à morte.
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